segunda-feira, 21 de março de 2011

Casa cheia!

5º dia - Lençóis (Terça)

Após uma noite de grandes  lembranças, finalmente uma manhã de folga (ainda que todos tivessem acordado às 7h!). Bem verdade, que o café da manhã da pousada já era um dos grandes motivos para nos fazer levantar cedo. E vejam só, mais bolinhos de chuva!

Passada a overdose alimentar, a novidade era que conseguimos, no dia anterior, um dos melhores apoios da viagem (conquistado por nossas palhaças-produtoras-eventuais Bocca e Vivi): massagem pro grupo todo! Praticamente um 'Relaxing Day'. Rs.

Nos dividimos em grupos para aproveitar o apoio da melhor forma. Uma parte foi receber as massagens, no Botica, nosso relaxante apoiador, enquanto outra parte se aventurava pelas cachoeiras de Lençóis. Mais tarde, os grupos trocariam de lugares.


Cachoeira do Serrano

Cachoeira do Ribeirão do Meio.


Já pela tarde contamos com mais um apoio, dessa vez um almoço mais que especial na casa de uma prima de Lucas (produtor), que por acaso mora em Lençóis. O cheff de cozinha profissional, e companheiro da prima, nos apresentou o cardápio (para nosso deleite): macarrão ao pesto, salada caprichada e sorvete de creme com passas, com um 'leve toque' de cardomomo. Cardomomo? Pois é, nossa descoberta da cozinha contemporânea de Lençóis.


Após o farto almoço, parte do grupo se entregou a companhia de Morfeu, enquanto a outra parte recebia suas horas de 'Relaxing Day'.


Nessa noite apresentaríamos no Mercado Cultural, local histórico de Lençóis, onde antigamente funcionava o mercado de escravos da cidade. Atualmente no local acontece uma feira durante o dia com vendas não só de artesanatos, como também de comidas típicas. 


Mercado Cultural em Lençóis


O melhor de apresentar no Mercado Cultural, além de ser belíssimo, é que teríamos uma ótima estrutura para o espetáculo, de espaço e, principalmente, de iluminação. Por sinal, fator muito celebrado por nosso querido Ricardo (fotógrafo da turnê).


Mais uma vez à postos, seguimos da pousada para o Mercado: músicos, fotógrafo e produção primeiro e em seguida as palhaças. Para nossa surpresa, a platéia estava animadíssima, repleta de crianças, jovens, adultos e idosos. Definitivamente a maior e mais diversa platéia dessa turnê. Nesse dia específico o público nos deu um gás a mais para a apresentação. 


Terminado o espetáculo, com presença importante de nossos apoiadores locais: Botica (Relaxing Day) e Bodega Restaurante (jantar), nossa equipe masculina começava mais um processo de pós-produção, quando uma moça, que tinha assistido ao espetáculo, iniciou o seguinte diálogo:


- (virando para um dos músicos) Você é palhaço, não é?
- (músico) Err... não, sou músico. É que isso é só uma pintura...
- (moça) Ahhh, eu gostei do espetáculo... 
- (músico) Que bom!
- (moça) ... só não gostei de uma coisa!
- (músico) Do quê?
- (moça) Daquela palhaça... de amarelo e preto (Furabolo).
- (músico) Foi? Porque?
- (moça) É que amarelo não combina com preto (em relação ao figurino).
- (músico) Porque não? Combina sim... 
- (moça) Não combina não, eu sou artista plástica!
- (músico) Eu também!  E combina sim, eu vi numa matéria na TV Bahia (???)
- (moça) Não combina não! 
- (músico) E o que combina, então?
- (moça) Azul e preto!


E saiu! Rs. E isso foi só uma parte da conversa...


Seria uma mensagem a ser decifrada? Mestre dos magos, vooolte! Ou tudo seria uma simples questão de moda e um sinal de que o Nariz de Cogumelo está demodé? Quem consegue se superar, nosso músico ou a moça misteriosa? 


Depois de muitas risadas e divagações, nos arrumamos e fomos experimentar as pizzas do Bodega Restaurante, nosso apoiador saboroso. (Depois dessa viagem um SPA como apoiador, bem que nos cairia bem... Rs.).


Enfim, alimentados, voltamos para a pousada. Além de cansados, no dia seguinte nos despediríamos de Lençóis.


Continua...




Nariz de Cogumelo.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Bem-vindo és: Ò APOIO!

4º Dia - Capão / Lençois (Segunda)

Mais um amanhecer no Capão, dessa vez de despedida. Hora de arrumar as malas, conferir os materiais de cena e partir. Antes uma parada para o café da manhã. Um grande 'VIVA' aos deliciosos bolinhos de chuva de Catatau! Levamos até 'quentinha de bolinho de chuva' pra viagem... rs.

Mais algumas horas de estrada, revezamento de motoristas e novo rumo: Lençóis. Lá teríamos apoio de hospedagem, mas não para alimentação. Diferente de onde passamos antes, Seabra e Capão (dois lugares em que tivemos apoio total do Festival Diamantino de Circo), nas outras cidades teríamos que ir atrás de alguns apoios complementares (a parte Prêmio Carequinha).

Chegando em Lençóis paramos primeiramente no lugar em que apresentaríamos naquela noite: Praça Horácio de Mattos, que fica bem no centro. Lembra muito o Largo do Pelourinho, já que é também uma ladeira central. Depois de conferir o local, fomos a caminho do Vila Serrano, nossa nova moradia.

O Vila Serrano foi um dos grandes apoiadores da Turnê pela Chapada, principalmente por Lençóis ser um dos lugares em que ficaríamos mais de dois dias. 

Fomos muito bem recebidos por Sandra e Chris e o lugar é impressionante! A pousada segue uma charmosa estética colonial, com árvores por todos os lados,  onde tudo funciona de forma ecologicamente correta (chuveiro, luz, lixo etc), os quartos são super confortáveis, com direito a varanda, mezanino, poltronas, escrivaninhas, redes. Resumindo, o Nariz de Cogumelo ficou que nem 'pinto no lixo' tamanho o conforto recebido. Rs.

Quarto branco = Quarto dos meninos. Um luxo!

Depois de tanto deslumbramento e de uma breve cochilada, voltamos para o centro de Lençóis a fim de nos dividir e cumprir as tarefas de divulgação do espetáculo na cidade. Enquanto uma parte do grupo imprimia alguns cartazes do espetáculo, uma outra ía até a prefeitura solicitar um apoio para o local de apresentação do segundo dia (Mercado Cultural) e outra tentava apoios em meios de comunicação da cidade e para alimentação. Após algumas horas, conseguimos cumprir as tarefas, em sua maioria bem sucedidas. Almoçamos e voltamos para nos arrumar.

Mais uma noite de Baiana System para aquecer! Combinamos com Lucas (produtor) de esperar, até a hora de entrar em cena, em um local mais afastado da Praça. Até então tudo estava certo para nos apresentarmos às 19h, porém tivemos que esperar um tempo, além do previsto, para que mais pessoas formassem a roda. Enquanto isso Pedro e Diogo (músicos) íam aquecendo os que já estavam presentes no local. 

A espera foi longa, já que a praça só iria encher um pouco mais tarde do que imaginamos. Mudamos a estratégia  (sempre orientadas pelo nosso sábio e maratonista Produtor) e vestidas de palhaças descemos pelas ruas e becos de Lençóis fazendo uma convocatória para o local da apresentação. E, afinal, quatro palhaças vestidas de toalhas dificilmente passam anonimamente em um lugar. Deu certo!

Chegamos ao local escolhido da praça, que já tinha uma roda formada em sua maioria por crianças (que foram boa parte do público nessa Turnê), e demos início ao espetáculo. Aos poucos o público foi relaxando, se divertindo e os que estavam mais longe resolveram se aproximar.

Registro da roda por Ricardo Borges

Impressionante como apresentar em plena ladeira colaborou para nossa parte técnica; as projeções das vozes ficaram fantásticas, assim como as músicas/trilhas! O que nos ajudou a ficar mais à vontade e até dar vida a primeira apresentação bilingue do Nariz! Rs. Um dos participantes da  Cena dos Bancos era 'gringo' e só deu Floricota e Furabolo na base no 'Putch-ooor-rendis-ôp-indê-errr". Ah, e ainda tivemos os presentes que já tinham  assistido ao espetáculo no Capão, quase um Fã Clube itinerante!

Mais uma missão cumprida. O público de Lençóis acolheu mesmo as palhaças. Tanto que para aquela noite conseguimos mais um apoio: Pizza! Agradecimentos especiais e saborosos a Tratoria Bell'Italia.


Pizzaria Trattoria Bell'Itália - Lençóis/Ba.


Depois de bem alimentados, seguimos para uma das poucas noites de folga do Nariz de Cogumelo durante a Turnê. Conhecemos alguns lugares da cidade, apesar de segunda-feira, e elegemos os mais bem apreciados: a Fazendinha e Tal e o Pavê e Comê Doceria

Já findada à noite alguns retornaram à Pousada, enquanto outros resolveram invadir aniversários alheios. Rs. Mas isso fica por conta das histórias individuais de cada um.

Continua...

Nariz de Cogumelo.

quarta-feira, 9 de março de 2011

"Um número de equilíbrio, levitação e adestramento de hippies!"

3º dia - Capão (Domingo)

Após mais uma madrugada de composições musicais, risadas, 'stand up's comedy' e nenhuma morte por excesso de convivência (hehe), hora de acordar pra mais uma missão. Dessa vez o Nariz se apresentaria pela manhã no Coreto do Capão, um espaço que concentra parte das atividades artísticas do local.

Tempo cronometrado para tomar café. Partimos em busca da comida, e depois de esperar quase 2h para tomar apenas um suco, desistimos do sólido e resolvemos viver de luz! Não, na verdade desistimos de comer, já que Murphy não nos permitiria naquele  momento, e fomos nos arrumar para o segundo dia de apresentação.

Dessa vez estávamos mais tranquilos, principalmente depois de conferir os materiais de cena (não é, produção?). Voltamos para o nosso 'Love Pop' e depois de arrumados, seguimos para o Coreto. 

Dia de domingo no Capão é dia de Feira, comunidade reunida e a Vila cheia de gente, uma maravilha. No carro palhaças reunidas esperando a produção dar um sinal de quando entrar em cena. Enquanto isso aquecimento com Lampirônicos (matando as saudades) e em seguida Baiana System, já tradição das palhaças nessa viagem.

Uma amostra... (Palhaças enlouquecidas enquanto Floricota tentava ajudar o pobre produtor, hehehe):



Finalmente foi chegada a hora, desafio para entrar em cena já que o comentário era de que a primeira atração tinha se prolongado um pouco e o público demonstrava cansaço. Toalhas e narizes colocados, partiu Coreto.

Para essa apresentação acrescentamos algumas surpresas já que o mesmo espetáculo fora apresentado no dia anterior; e mesmo havendo mais pessoas da comunidade nesse dia, o público do Festival ainda se repetia. 

As surpresas deram um gás a mais à apresentação, e o público também nos deu um ótimo retorno. Inclusive a cena do 'rap hop' funcionou muito bem. O ponto alto ficou para o "número dos bancos" ou como sabiamente disse Floricota: "um número de equilibrio, levitação e adestramento de hippies!". Alegria compartilhada, com certeza uma das apresentações mais divertidas do Nariz nessa turnê.

Término de apresentação, mais uma vez olho no relógio; logo após o almoço concluiríamos o segundo dia da Oficina de Comicidade Femina. Almoço em Doa Beli para compensar o café da manhã furado. Recomendamos a todos, o PF master do Capão com gosto de 'comida da mamãe'.

Alimentados, hora de seguir para a Oficina que nesse dia mudaria para um espaço fechado, com mais privacidade para as alunas. Uma pausa em frente ao local, constatação de algumas fugas de discentes, umas comunicadas, outras até hoje icógnitas. Feliz de quem soube e pode continuar o processo, mesmo o pouco quórum que se habilitou para o segundo dia fez com que finalizássemos lindamente. 

Nessa tarde tivemos um 'aquecimento plus', mais conhecido como Academia da Praia com nosso querido músico, Diogo Flórez, puxando uma série corporal inovadora e descontraída ao som dos batuques do nosso outro músico, Pedro Vieira.

No primeiro dia da oficina trabalhamos com jogos de improvisação e exercícios focados na essência do ser feminino. Que contemplavam natural e organicamente o que há de cômico tanto nos estereótipos mais fúteis até nos sentimentos mais efêmeros, profundos e intensos que existem na mulher.

Já no segundo dia, complementamos os exercícios direcionando-os para os estados de palhaças das alunas. Laili apresentou alguns dos Comandamentos de Ângela De Castro (apresentado ao Nariz de Cogumelo por Alexandre Casali), que trabalham a essência do palhaço. 

Muitos jogos produtivos, trabalhos em dupla, abordando mais temáticas femininas (e feministas). 

Missão encerrada, ouvimos os retornos de todas. Essa foi a nossa primeira oficina voltada para mulheres e o resultado, assim como para as alunas, foi muito importante para o grupo. Nos fez rever nossos conceitos de comicidade feminina, dividir e trocar experiências com outras palhaças, fazendo e apre(e)ndendo no observar. E haja coisa!

Uma foto para registrar o momento.

Cogumelas e alunas: Rachel (FOR), Pusa (COL), Lívia (SP), Ana (SSA), Letícia (SP) e Lidiane.




Últimos momentos registrados, partimos em retirada para o Circo onde estava acontecendo os Jogos e Competições do Festival. Chegamos na hora do Vôlei Clave, nosso esporte favorito (de assistir, hehe)! Para ficar ainda melhor, os jogos eram narrados e comentados pelo hilariante Beto Ávila (do Circo do Capão), só quem já presenciou essa figura e seus comentários inusitados sabe o quanto é divertido. Em seguida aos jogos, fomos assistir alguns números apresentados no Circo.

Depois de tantas emoções voltamos ao 'Love Pop', nossa casinha, para nos prepararmos e descansarmos um pouco para última noite do grupo no Capão, e também encerramento do Festival.

A programação final era a Noite de Gala com números de toda parte do país e do mundo, só alta qualidade! 

Fim do espetáculo, nos dividimos: alguns pediram cama e outros resolveram animar a noite ao som de muita música.
 
 [Fotos por Ricardo Borges]

Continua...
Nariz de Cogumelo.

quarta-feira, 2 de março de 2011

"E a palhaça o que quer?"

2º Dia - Capão (Sábado)

Depois do combo da noite anterior (5 dias em 1) acordamos cedo para tomar um delicioso café da manhã no Nicuri e correr contra o tempo, já que às 10h o Nariz tinha oficina para ministrar. Detalhe para 'Missão Possível': 8 pessoas e 1 chuveiro. Já arrumados partimos para a Vila, novamente em bando. 

De acordo a noite anterior, quando encontramos Ina e Cris (organizadoras do Festival), a oficina do Nariz de Comicidade Feminina teve super lotação, eram 14 vagas (que foram completadas) e ainda houve uma lista de espera com mais 14 pessoas. Uhu!

Ficamos de decidir o que fazer com essas 14 pessoas extras. No final acabou dando tudo certo, e as meninas mais interessadas apareceram, formando uma linda turma de mulheres palhaças, sem ser preciso ninguém ficar de fora.

Hora das apresentações: De Salvador a Colômbia.

Lai e Bocca foram as narigas responsáveis por ministrar a oficina de Comicidade Feminina para Mulheres Palhaças.

Aquecimento!

Tia Lai e Tia Bocca.

Encerrado o 1º dia de oficina não resistimos e fomos direto para Cachoeira do Riachinho dar aquela refrescada antes da nossa primeira apresentação no Capão, que aconteceria a tarde.

E haja água gelada pra acordar os corpos! Com direito a escorregões no meio das pedras, 'lagartixagens' e fotos pra marcar o momento descontração.


Nariz no Riachinho.

Como tudo que é bom dura o suficiente, acabamos perdendo um pouco a hora. Nada que atrapalhasse nossa maratona pré-apresentação. De volta ao nosso 'Love Pop' (vulgo Loth Lorien), nos arrumamos e partimos pra Vila.

A apresentação foi bastante emocionante com direito a 'desaparecimento de material de cena', improvisação e fuga do Japa. 

É das Palhaças que Eles Gostam mais - Vila (Capão)
"Eu sou Shiiiiiii-va"

Para começar nosso querido produtor, muito atarefado (a vera!),  esqueceu de separar a cesta da cena do piquenine. E como bem disse Furabolo: 'É por essas e outras que não temos homem no nosso espetáculo e o elenco é  todo feminino... eles não conseguem fazer duas coisas ao mesmo tempo'. Fato! Rs. Depois do susto a cesta reapareceu e o espetáculo continuou.

Os músicos: Diogo e Pedro.
O Piquenique: Furabolo e Floricota.
Onde está Lucas-Wally?
Lavadeiras: Fuscalina e Calçolina.

O público!

Terminando a apresentação, mesmo com a 'fuga do Japa', Floricota que é brasileira e não desisate nunca, conseguiu cumprir a missão de sua cena final.

Momento romântico. S2
 O espetáculo foi finalizado com um grande retorno do público, que mesmo depois da saída das palhaças continuou aplaudindo a apresentação. Com certeza nos divertimos tanto quanto eles.

Finalizamos o dia conferindo a programção, de sábado, do Festival, mas antes uma ida até a  Pizzaria do Capão, que muito gentilmente presenteou o Nariz com bebidas free. Litros de suco. Rs. Uma delícia!


Nariz de Cogumelo e nosso fã-acompanhante.


[Fotos por Ricardo Borges]
Contiua...

Nariz de Cogumelo.

"Sequência machucadora!"

Continuando...

2ª parte do 1º Dia - Seabra / Capão (Sexta)

Saímos de Seabra direto para estrada, após a chuva nos pegar de surpresa e tomarmos o nosso primeiro banho da noite. Joga tudo nos carros e vai!
Apesar da surpresa molhada fizemos uma boa viagem até o Capão, dando início ao primeiro round do Rally Off Road do Nariz

Chegamos na vila, por volta das 22h, e fizemos uma rápida parada para celebrar a primeira vez do nosso querido Diogo em terras 'Capônicas', ou seja, rodada de bolinho de queijo e coxinha de palmito para todo mundo no Flamboyant.

Após comidos e pré-alimentados seguimos para o Circo do Capão onde encontraríamos Ina e Cris, organizadoras do II Festival Internacional Diamantino de Circo do Capão, que estava acontecendo desde o começo da semana (inclusive a apresentação do Nariz em Seabra foi intermediada e fez parte também da programação do Festival). 

Ao chegar no Circo acabamos parando para prestigiar a Noite de Fogo (lindona!) e logo em seguida  a 'Noite de números' (com gente de todo mundo!).

O número que mais encantou o Nariz: equilibro e comicidade com Carolina.

Fim de espetáculo hora de matar as saudades dos amigos queridos do Capão, dos amigos soteropolitanos que marcaram presença no Festival, e, claro, resolver a dormida daquela noite no Loth Lorien, um dos lugares bem aconchegantes do Capão.

Para rolar uma 'tensãozinha', a pessoa que precisávamos encontrar para pegar a chave dos nossos quartos tinha sumido! Corre pra lá, pra cá... já estávamos pensando no 'plano b', quando resolvemos ir em bando para o Loth Lorien (tomando nosso segundo banho da noite, de tempestade). Após alguns minutos de batidas nas portas conseguimos encontrar a pessoa responsável e nos instalar nos quartos.

Depois de todos bem acomodados, hora de dormir, pois mais um dia completo nos esperava.

[Foto por Ricardo Borges]
Nariz de Cogumelo.